Quarta-feira, 28/10/2009
Seis atores espalham câmeras por todos os lugares e começam a cantar de repente. As pessoas ficam surpreendidas com o espetáculo surpresa. Veja este e outros destaques do terceiro bloco do programa.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Grupo encena musical em supermercado de Nova York
Documentário 'This is it' estreia em várias cidades do mundo
Quarta-feira, 28/10/2009
Fãs aguardavam ansiosos pelo filme que mostra os ensaios da turnê do astro, que nunca aconteceu. Veja este e outros destaques do 2º bloco.
Quinta-feira vai ser de sol, tempo quente e pancadas de chuva na maior parte do Brasil
Quarta-feira, 28/10/2009
O fenômeno El Niño mudou o regime de chuva neste ano. Nesta quinta (29), o dia começa com 26ºC em São Luís. A temperatura máxima, em Belo Horizonte, chega a 23ºC.
Entenda porque o crack tem um efeito devastador no organismo
Quarta-feira, 28/10/2009
Ex-viciados dão seus relatos dramáticos da época em que viviam dependentes da droga. Quem está em tratamento conta que ainda sente necessidade de fumar o crack.
STF determina o afastamento imediato do senador Expedito Júnior
Parlamentar foi cassado pelo TSE, mas Senado o mantém no cargo. Ele foi cassado por compra de votos e abuso de poder econômico.saiba mais
Sarney ameaça de demissão servidores que continuarem fugindo do 'censo'
Heráclito anuncia suspensão do salário de quem não participou do 'censo'
Comissão recomenda demissão de João Carlos Zoghbi
RH do Senado diz não poder cortar salário de quem não respondeu a 'censo'
No processo, a defesa de Acir pedia que o STF ordenasse o cumprimento imediato da decisão do TSE por parte da Mesa Diretora do Senado. “Se formos aguardar o trânsito em julgado para ser executada [a decisão], poderemos fechar a Justiça Eleitoral. Certamente, levará os quatro anos de um mandato regular”, disse o advogado Fernando Neves, que defende Acir Gurgacz. De acordo com a acusação acatada pelos ministros do TSE, funcionários de uma empresa de propriedade do irmão do senador cassado, Irineu Gonçalves Ferreira, foram orientados a votarem na coligação de Expedito e a conquistarem votos de amigos e familiares em troca do pagamento de R$ 100. Segundo o processo, os valores foram depositados no dia 29 de setembro de 2006 nas contas correntes dos funcionários, cerca de 48 horas antes das eleições. Para o ministro relator do processo, Ricardo Lewandowski, a ordem do TSE deveria ser cumprida imediatamente pela Mesa Diretora do Senado. “Essa decisão [da Justiça Eleitoral] tem eficácia imediata”, afirmou. Em sua primeira participação como ministro do STF em uma sessão plenária, o ministro José Antonio Dias Toffoli, que tomou posse na última sexta-feira (23), acompanhou o voto do relator. Também seguiram o voto Cármen Lúcia, Eros Grau, Cezar Peluso, Celso de Mello e Gilmar Mendes.
Outro lado
Em nota divulgada à imprensa, Expedito Júnior informa que respeita a decisão judicial do STF, mas diz entender que "não lhe foi dado direito a ampla defesa, conforme previsto na Constituição Federal, uma vez que ainda não transitou em julgado decisão do TSE sobre seu processo de cassação". O parlamentar destaca ainda que aguardará orientação dos advogados para tomar alguma decisão. "Espero ter um tratamento isonômico como foi dado pelo STF ao senador João Capiberibe, que pôde recorrer ao próprio Supremo quando da cassação de seu mandato. No caso dele, houve o trânsito em julgado no STF e só depois saiu do Senado", disse o senador. Ele citou ainda que, em 2006, foi eleito com 260 mil votos, diferença superior a 60 mil votos em relação ao segundo colocado.
Anomalia
"É inaceitável que as mesas das casas do Congreso não cumpram decisões emanadas do TSE, especialmente quando já houve específicos pronunciamentos do STF na sua condição de guardião da Constituição. Isso é uma anomalia. O Supremo disse claramente que as decisões emanadas na Justiça Eleitoral hão de ser cumpridas, independentemente de seu trânsito em julgado", afirmou Celso de Mello. Só o ministro Marco Aurélio Mello se posiocionou contra o afastamento imediato, pois não considera o trânsito em julgado da Justiça Eleitoral como definitivo para o afastamento de um parlamentar do cargo. Para ele, só depois de o Supremo, última instância da Justiça brasileira, analisar eventais recursos contra a cassação é que a ordem deve ser cumprida pelo órgão legislativo. Marco Aurélio, porém, foi voto vencido.
Governo interino de Honduras inicia ações contra o Brasil em Haia
País pode pedir indenização do Brasil por ter acolhido líder deposto.
O governo interino de Honduras iniciou nesta quarta-feira (28) os trâmites para processar o Brasil na Corte Internacional de Justiça de Haia por "ingerência" em seus assuntos internos. A "intromissão" do Executivo brasileiro diz respeito à presença do presidente derrubado de Honduras, Manuel Zelaya, na embaixada que Brasília mantém em Tegucigalpa.
O representante de Honduras em Haia, Julio Rendón, já entrou com o processo no tribunal, diz uma nota do Ministério das Relações Exteriores hondurenho, que pode pedir uma indenização ao Brasil.
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Rendón "apresentou um pedido introdutivo de instância contra a República Federativa do Brasil por questões jurídicas relativas às situações diplomáticas e ao princípio de não-intervenção nos assuntos que são da competência interna do Estado" hondurenho, acrescenta a nota.
Uma fonte da Chancelaria explicou à Agência Efe que esse passo é uma "solicitação para iniciar ações" contra o Brasil, como a imposição de medidas cautelares ou a cobrança de uma indenização.
O chanceler do governo interino, Carlos López, disse em entrevista coletiva que, agora, a Corte Internacional decidirá se aceita ou não a causa.
Caso o pedido seja deferido, o tribunal entrará em contato com o Brasil, os países-membros das Nações Unidas e própria ONU.
Ingerência
López disse ainda que a presença de Zelaya na representação brasileira, onde o presidente derrubado está desde 21 de setembro, e seus apelos à "insurgência" representam "uma ingerência nas atividades internas de Honduras".
O comunicado destaca que o fundamento da solicitação recai na "comissão de (atos) ilícitos que geram responsabilidade internacional com relação às obrigações (do Brasil) estabelecidas na Carta das Nações Unidas e na Convenção das Nações Unidas sobre Relações Diplomáticas".
Ainda segundo a nota, o governo de Micheletti "se reserva o direito de solicitar à Corte a adoção de medidas provisórias ou cautelares caso não sejam interrompidas as atividades ilegais do Governo do Brasil que alteram a ordem pública interna de Honduras e que representam uma ameaça ao desenvolvimento pacífico do processo eleitoral" de 29 de novembro.
O chanceler hondurenho, por sua vez, ressaltou que, ao apresentar uma ação contra o Brasil, Tegucigalpa quer "resolver pacificamente" este assunto "com a participação da Corte Internacional de Justiça".
Gêmeos cantam Britney no X-Factor
Gêmeos cantam Britney no X-Factor
Até o Simon sucumbe à apresentação de "Oops! I did it again" deles. E a gente há de convir que é pelo menos peculiar...
Uma bela música é muito importante para se apreciar. Dois gêmeos que cantam e encantam. A inspiração faz tornar a música mais bela e mais encantadora para se ouvir com bons ouvidos. Por isso meus leitores ouçam e apreciam esta bela música, de grande inspiração musical.
Pacotes promocionais da telefonia celular são alvo de reclamações na Anatel
Quarta-feira, 28/10/2009
Promoções de pacotes com ligações mais baratas, mensagens gratuitas e acesso livre à internet encantam os consumidores, mas eles devem ficar atentos aos prazos de validade para não terem prejuízo.
Chuva ultrapassa a média em várias regiões do país
Quarta-feira, 28/10/2009
Nesta quarta-feira (28) deve chover no Acre, Piauí e Rio de Janeiro. O sol aparece entre o Rio Grande do Sul, oeste de São Paulo e de Sergipe ao Amapá.
Novas tecnologia são usadas como forma de ameaça
Quarta-feira, 28/10/2009
Telefones celulares e a internet são usadas por jovens para dar apelidos constrangedores, e para difundir agressões. No Recife, oito pais de alunos de uma escola registraram queixa sobre bullying.
Pesquisa revela que qualidade das rodovias do Brasil é péssima
Quarta-feira, 28/10/2009
Quase 70% das estradas estão em péssimo estado de conservação. O país tem mais de 1,5 milhão de quilômetros de rodovias. A situação é pior nos trechos do interior.
Falta de leitos dificulta tratamento de viciados em crack, dizem médicos
Para especialistas, burocracia dificulta internação de 'pacientes em crise'.Governo afirma que está capacitando agentes e que ampliará leitos.
Médicos especializados no atendimento de viciados em drogas afirmam que o principal entrave para o tratamento adequado dos pacientes na rede pública de saúde é a falta de leitos e a burocracia para internação hospitalar, considerada indispensável no caso de usuários de crack 'em crise', quando eles perdem a consciência sobre seus atos
De acordo com os especialistas, o crack é uma das drogas mais prejudiciais e que tornam o viciado mais violento. Sua absorção é maior do que das drogas injetáveis (entenda os efeitos do crack). No último fim de semana, um músico viciado em crack de 26 anos estrangulou e matou uma amiga de 18 anos. O episódio levou famílias de baixa renda a relatar dificuldades em internar dependentes químicos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) - veja vídeo ao lado do Jornal Nacional. O Ministério da Saúde informou que tem projeto para ampliar os leitos para saúde mental em hospitais gerais até 2010. Sobre a burocracia, o órgão do governo disse que a lei 10.216/2001 estabelece critérios para internação nos casos de saúde mental para garantir a liberdade individual de cada cidadão. A legislação determina que a internação para os pacientes psiquiátricos precisa de laudo médico que comprove sua necessidade. Há três tipos de internação: a voluntária, com consentimento do paciente; a involuntária, no caso de menores de idade ou pacientes em crise; e a compulsória, quando a Justiça determina a internação. No caso de internação involuntária, o hospital deve comunicar o Ministério Público estadual em até 72 horas.
Os pacientes dependentes do crack geralmente estão em situação muito grave. Dificilmente conseguem se manter em abstinência só com atendimento ambulatorial. Necessariamente precisam de um período de internação."
Para o psiquiatra Marco Antônio Bessa, do departamento de dependência química da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), o número limitado de vagas para internar pacientes viciados em crack é "um dos grandes problemas" para o tratamento na rede pública. "Os pacientes dependentes do crack geralmente estão em situação muito grave. Dificilmente conseguem se manter em abstinência só com atendimento ambulatorial. Necessariamente precisam de um período de internação. Não dá para confundir crack com maconha, por exemplo. Crack é muito complicado", afirma Bessa. O psiquiatra da ABP diz ainda que a internação compulsória, quando o paciente não está em crise, pode ser um pouco mais demorada. "Mas no caso de circunstância de emergência, interna involuntariamente. Não dá para esperar questões administrativas. É como um infarto, tem que prestar socorro imediatamente."
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Na avaliação do diretor do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas, Elisaldo Carlini, também professor de psicofarmacologia da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a falta de vagas é realidade.
"O principal problema é a dificuldade de não ter serviço em quantidade suficiente. Acrescente nisso a burocracia infernal das internações", afirma. Carlini diz, porém, que outra dificuldade para vencer o problema não tem a ver com infra-estrutura pública, mas sim, vontade política. "Não adianta só culpar o governo. Todos somos culpados porque não nos mobilizamos para resolver o problema. Então, quando acontecem casos graves, a sociedade entra em pânico. O professor coordenou um levantamento nacional em 2005, feito nas 108 maiores cidades do país, que mostrou que 0,7% dos entrevistados entre 12 e 65 anos consumiram crack pelo menos uma vez na vida.
"O número é pequeno em termos de população geral. É que é uma droga que faz as pessoas entrarem em estado de violência e paranoia. Não podemos esquecer que é um problema grave, mas que afeta proporcionalmente menos gente do que o álcool afeta." O Cebrid está em fase de finalização da parte burocrática, segundo o professor, para uma realizar uma pesquisa sobre consumo de drogas por estudantes nas 27 unidades da federação. A pesquisa deve começar em 2010.
Precisa de um trabalho mais amplo. Não é só questão de saúde pública, é questão social também. E precisa ainda pensar na vida afetiva dessas pessoas. Não se resolve tudo com internação, tem que pensar mais além."
Ajuda da família
Também especialista em drogas, a professora Maria Fátima Olivier SudBrack, do Departamento de psicologia clínica da Universidade de Brasília (UnB), e coordenadora do Programa de Estudos e Atenção às Dependências Químicas (Prodec) da universidade, afirma que defende as internações apenas para casos graves e concorda que a falta de leitos prejudica o tratamento nessas situações. Ela afirma, porém, que as famílias devem procurar ajuda médica antes de a situação se tornar grave. " Além disso, Maria Fátima diz que não adianta somente parar de usar o crack, o importante é garantir que não haja reincidência. "Precisa de um trabalho mais amplo. Não é só questão de saúde pública, é questão social também. E precisa ainda pensar na vida afetiva dessas pessoas. Não se resolve tudo com internação, tem que pensar mais além." Maria Fátima afirmou que as autoridades precisam estar preparadas para atender os viciados em crack "em crise" após a internação. "Quando a situação é de risco tem que intervir. Mas, passada a crise, vem outra dimensão do trabalho. E aí tem de haver integração entre as pastas da Saúde, Assistência Social e Justiça."
Ações do governo
O Ministério da Saúde afirmou, por meio da assessoria de imprensa, que o governo federal lançou em junho deste ano o Plano Emergencial de Ampliação do Acesso ao Tratamento e Prevenção em Álcool e Drogas (PEAD), que prevê investimento de 117 milhões até o fim de 2010.
O governo afirma que atua em três níveis para reforçar a atenção aos usuários de álcool e drogas. Na "atenção básica", no Programa Saúde da Família, o governo diz que são 29 mil equipes e 240 mil agentes comunitários de saúde que desde 2003 recebem treinamento para abordagem dos dependentes químicos. O ministério disse que 5 mil agentes já foram treinados e outros 10 mil estão em treinamento. No atendimento ambulatorial, o governo disse vai criar até o fim do ano que vem 90 Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPs AD) em todo país. De acordo com o ministério, o plano prevê ainda aumentar os atuais 2.600 leitos em todo país para saúde mental para mais de 4 mil leitos até 2010. Nos hospitais psiquiátricos de todo Brasil, são 35 mil leitos segundo o governo. A estimativa é de que entre 20% e 30% dos leitos de saúde mental sejam destinados para usuários de álcool e drogas. Sobre a burocracia para internação de usuários de drogas citada por especialistas, o governo disse que as internações seguem o previsto em lei para garantir a liberdade individual. O governo orientou que, se a equipe médica detectar necessidade de internação, o ideal é que a família procure a adesão do paciente ao tratamento.
Quem não conhece o crack imagina que a pessoa tem consciência preservada e que pode resolver isso por vontade própria. A realidade não é assim"
Para Marco Antônio Bessa, da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), a internação de pacientes viciados em crack é "uma questão técnica, não ideológica".
"Não faz sentido eu ser contra a UTI ou choque em caso de parada cardíaca. São situações assustadoras, mas precisam ser feitas para preservar a vida da pessoa. Quem não conhece o crack imagina que a pessoa tem consciência preservada e que pode resolver isso por vontade própria. A realidade não é assim, a pessoal fica completamente fora de si." O governo informou uma pesquisa específica sobre o consumo do crack no país está em fase de realização e deve abordar as mais eficazes formas de tratamento. O levantamento deve ficar pronto em três meses.
59 são presos em duas operações da PF contra tráfico de drogas
Preso de Goiás é suspeito de comandar quadrilha.
Veja o site do Jornal Hoje
Na Operação Triângulo, que acontece em cinco estados, foram 37 presos até o início da tarde. Um dos chefes da quadrilha estava em uma casa, em Ituiutaba (MG). Também foram apreendidos R$ 100 mil e dez veículos. A polícia ainda busca outros suspeitos de envolvimento no esquema de tráfico.
Participam da operação 210 policiais federais. Devem ser cumpridos, no total, 44 mandados de prisão e 40 de busca e apreensão, nos estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Bahia.
De acordo com a PF, o grupo agia na fronteira do Brasil com Paraguai, Bolívia e Colômbia e levava a droga aos traficantes dos cinco estados.
Preso no comando
Já a Operação Pérola tem o objetivo de desmontar um grupo criminoso comandado por um homem que está preso há sete anos no Complexo Prisional de Goiás. Segundo a polícia, nos últimos três anos, ele trocou de celular pelo menos 50 vezes para fazer ligações de dentro do presídio. Telefonemas interceptados pela polícia permitiram identificar os outros integrantes da quadrilha. Nesta madrugada, os agentes começaram a cumprir os 27 mandados de prisão da Operação Pérola, em seis estados e no Distrito Federal, além de quatro países. Pelo menos 22 pessoas foram presas. Foram recolhidos carros de luxo. De acordo com as investigações, a droga era comprada na Colômbia e seguia por duas rotas para distribuição: uma pelo Pará e outra pelo Suriname. A cocaína era vendida no Brasil, nos Estados Unidos e na Europa. Entre os presos, está o chefe de outra quadrilha, que usava o mesmo contato no Suriname: um traficante que está sendo procurado pela Interpol. O traficante que estava preso em Goiás foi encaminhado à sede da Polícia Federal e deve ser transferido para um presídio federal, com esquema de segurança capaz de impedir ligações telefônicas.
Brasil tem 69% da malha rodoviária entre péssimo e regular estado de conservação
Pesquisa comparou situação de rodovias com gestão pública e privada. CNT avaliou 89.552 quilômetros de estradas federais e estaduais no país.Com 9.092 quilômetros – a menor rede de estradas do país –, a região Norte apresenta 93,4% da malha rodoviária entre péssimo, ruim e regular estado. Já o Sudeste, com 25.819 quilômetros avaliados, é a região que possui o maior índice de trechos em bom ou ótimo estado: 45,7%.
Esses resultados denotam a situação deficiente de uma larga extensão da malha rodoviária"
Entre os estados, Amazonas e Acre têm os piores índices, com praticamente toda a malha avaliada em péssimo, ruim ou regular. O estudo mostra que São Paulo tem o melhor resultado, com 75,4% de bom e ótimo. Em segundo aparece o Rio de Janeiro (63,4%) e em terceiro Paraná (49,2%).
Lançada em 1995, a pesquisa rodoviária da CNT amplia a quilometragem avaliada em cada edição, o que impossibilita a comparação dos dados divulgados nesta quarta-feira com os números do último levantamento, realizado em 2007, quando 87.592 quilômetros foram estudados – 1.960 quilômetros a menos que o trecho analisado neste ano.













